Amanhecem nas rugas precipícios

11,00

Este livro, “Amanhecem nas rugas precipícios”, segundo livro de Alberto Pereira, é dedicado a João Aguardela, mentor de projectos como Sitiados, Megafone e A Naifa. Serve para “dar” ao músico, a velhice que não pôde ter.

No prefácio à obra, Pedro Sena-Lino refere: Este livro de Alberto Pereira quer olhar para o passado, fazer estradas onde apenas as metáforas podem abrir luz de sombras. É um segundo livro – e um segundo livro de poesia é como passar o Bojador («quem quiser passar além do Bojador / tem de passar além da dor», dizia Fernando Pessoa.

Categoria: ISBN: 9789897010323

Edição: 5/2011
Formato 13,5×21,5 cm, 60 páginas.

Autor

Alberto Pereira

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Alberto Pereira, escritor. Nasceu em Lisboa. Licenciado em Enfermagem. Pós-graduado na área Forense. Diplomado em Hipnose Clínica e Medical Luohan Chi Kung. Foi Vice-Presidente do World Poetry Movement – Portugal (2022/2023). Membro do PEN Clube Português. Publicou os livros: O áspero hálito do amanhã (2008); Amanhecem nas rugas precipícios (2011); Poemas com Alzheimer (2013); O Deus que matava poemas (2015); Biografia das primeiras coisas (2016); Viagem à demência dos pássaros (2017, Portugal / 2022, Brasil); Bairro de Lata (2017, Brasil); Como num naufrágio interior morremos (2019, Portugal / Brasil); Neve interior (2021); Ecocardiodrama (2022), Aforismos a 600 anos-luz (2022) – os versos transformados em código binário e posteriormente em ondas de rádio, foram enviados por um braço robótico de Punta Arenas no Chile para a Nebulosa Saco de Carvão, situada no Hemisfério Sul, a 600 anos-luz da Terra, no âmbito do projecto ”Universal Poem” onde chegará em 2622 e Inner Snow (2023, EUA). Participou em colectâneas de contos e poesia. Tem obra traduzida para alemão, chinês, espanhol, francês, grego, inglês, italiano, japonês, russo, sueco e turco. Está publicada no Bangladesh, Bolívia, Brasil, Chile, Espanha, EUA, França, Índia, México, Peru e Suíça. Foi distinguido com vários prémios dos quais se destacam: Prémio Literário Conto por Conto (2011); Prémio Literário Agostinho Gomes (2013); Prémio Literário Manuel António Pina – Museu Nacional da Imprensa (2013) e Menção Honrosa (2014, 2015, 2017, 2018, 2020); Menção Honrosa no Prémio Internacional de Poesia Glória de Sant´Anna (2018 e 2020), respectivamente com os livros, Viagem à demência dos pássaros e Como num naufrágio interior morremos; Menção Honrosa no Prémio Internacional de Poesia Natália Correia (2021) com o livro Ecocardiodrama; Galardoado com o Prémio Internacional Cesar Vallejo – Excelência Literária (2021) – Unión Hispanomundial de Escritores; Prémio de Literatura Clarice Lispector (2022) com o livro Neve Interior; Prémio Literário Ulysses (2023). Finalista do 21.º Concurso de Contos Paulo Leminski – Paraná, Brasil (2010) e do Prémio Internacional de Poesia António Salvado (2021) com a obra Mulheres legendadas de Alzheimer |Inédito|.

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