Fim de tarde, Gumiei, 19 de Agosto. Poesia, Música e Teatro

Fim de tarde, Gumiei, 19 de Agosto. Poesia, Música e Teatro

 

AURORA GAIA

Nascida no Porto, a 7 de setembro de 1938, viveu longos anos em Gaia. Reside atualmente no Furadouro, Ovar. Desde sempre associada a projetos de cariz cultural, desenvolveu a sua atividade profissional na televisão – na RTP, no Monte da Virgem – como caracterizadora. Em 1980, sob a direção de Norberto Barroca, estreou-se na companhia de teatro Seiva Trupe na peça “Quanto vale um poeta”. Seguiram-se “Um cálice de Porto”, “A dama de copas”, “Liberdade em Bremen” e “Marlene”. No Teatro Experimental do Porto (TEP), interpretou “A lenda de Gaia”, “Reginaldo”, “Os fantasmas”, “É urgente o amor”, “Henriqueta Emília da Conceição” e “Felizmente há luar”. A televisão e o cinema têm tido um lugar muito especial na sua vida. No cinema, participou em longas, médias e curtas metragens, entre as quais se destacam os filmes “Uma relação fiel e verdadeira” de Margarida Gil, “Intermitências”, “Estado de graça” e “Quando eu morrer”, estes três últimos exibidos no Fantasporto. Foi, ainda recentemente, protagonista em “Chá da noite” de Luís Moya, faz parte do elenco das séries “Triângulo Jota” e “Lendas de Portugal”. A sua interpretação em “Intermitências” valeu-lhe uma nomeação honrosa. Apesar de aposentada, tem continuado a dedicar-se à formação de caracterização em escolas, coletividades e na Federação Portuguesa de Teatro. Tem-se dedicado à poesia, quer como autora quer como divulgadora. Participação em várias Coletâneas e Rádio. Foi homenageada, pela sua atividade em prol da arte, pelo Teatro, com o prémio Amasporto, em 2005. Em Abril de 2013, lança com sucesso o seu primeiro livro de poesia E por isso eu amo tanto a Palavra. Obra selecionada na Lista Final para o Prémio Literário de Poesia Glória de Sant’Anna 2015. Na “XII Edição do Concurso Nacional de Teatro de 2016” é-lhe atribuído o Prémio Prestígio Personalidade Fundação INATEL 2016. Galardão entregue no Encerramento do Concurso Nacional de Teatro de Póvoa de Lanhoso, pela Vice-Presidente da Fundação INATEL a atriz Inês de Medeiros. Fundação Dionísio Pinheiro — Homenagem Caminhos de Memória 2018 a Aurora Gaia, Personalidade. Mulher das Artes e da Cultura, Grande Amiga e Pessoa de Afetos. Pelo percurso, pela excelência, pela dedicação, pela amizade a esta Instituição e pela Vida de e em Cultura da Pessoa Excelse que é Aurora Gaia.

 

DAVID MORAIS CARDOSO

Estreou-se no teatro profissional no início dos anos 80, na companhia de teatro Seiva Trupe, com a peça “Uma Família do Porto”, seguindo-se “Um Cálice de Porto”, “Amorosos da Foz”,  “O Motim”, “Antígona”, “História de Um Cavalo”, “Macbeth”, etc. No TEP (Teatro Experimental do Porto): “Lenda de Gaia”, “Gaia Douro”, “Felizmente há Luar”, “D. Gil no Coreto”, etc. Com encenação de Filipe La Féria, “Amália”. “Intichaski, O Eclipse”, encenação de Paolo Herrera, sobre a cultura inca. No cinema, participou nos filmes: “Vale Abraão”, “Inquietude”, “Princípio da Incerteza”, “Joia de Família”, “Porto da Minha Infância”, “Filme Falado”, de Manuel de Oliveira e “Histórias de Alice”, de Osvaldo Caldeira. Curtas Metragem: “Clara é a Leveza”, “Clik”, “Incúria” (alunos Escola Artística do Porto) “Independência ou Morte” (Mariana Bittencourt, ESMAD), “O Homem sem Passado” e “O Fim do Mar” de João Monteiro. Televisão:  “Una Glória Nacional” (TVE),  “O Processo de Camilo”, “O Motim”,  “Garrett”, de Francisco Manso (RTP) (TV1) “Médico de Família” e “Uma Aventura” (SIC). Na Poesia, integra alguns grupos de tertúlias tais como:  “A Onda Poética”, em Espinho, “Magnólia” São Paio de Oleiros, etc. Tem participações com Voz Off e vídeo em diversas festas medievais.

 

EDUARDO ROSEIRA

 

 

ISILDA NUNES

 

A. CUNHA E SILVA

ÁLVARO MAIO

 

REGINA ROCHA

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