Quando as árvores crescerem
SOBRE A OBRA: Todo o Poema é libertador: quimeras, solidão, dores, vertigens, fantasmas, incêndios, lavas, espírito ou carne, todos os sentimentos se abrigam no “silêncio das letras”; todos os sentimentos se abrigam à sombras destas “ÁRVORES”. Ana Paula Lavado oferece-nos uma escrita intimista que nos convida à partilha de reflexões sobre a complexidade do Amor e do Desamor. (Conceição Lima)
Autor
Ana Paula Lavado
"Angola percorre-lhe o sangue. Aí nasceu em mil novecentos e sessenta, criando raízes profundas na sua alma e uma saudade permanente. Em mil novecentos e setenta e cinco vem para Portugal, trazendo o Sol, o calor e a frescura da juventude. Com a palavra, transportou a poesia. Criando raízes sólidas na nova terra que a acolheu, plantou quatro filhos. E, ocultando os anos de dureza com que a vida a presenteou, partiu para nova etapa, a solo, mantendo os rebentos debaixo de asa serena. Em dois mil e seis, retoma a escrita que havia deixado vinte e cinco anos antes, publicando o seu primeiro livro no ano de dois mil e sete. Torna a publicar em dois mil e oito e dois mil e doze, apresentando-nos agora o seu último trabalho, totalmente dedicado ao amor. Editou: 2007, “Vozes de Vento”; 2008, “Um Beijo... Sem Nome”; 2012, “Mentes Perversas... e outras conversas”.