Paulo Seara (1981) é natural de Vila Real. Licenciado em Animação e Produção Artística pelo Instituto Politécnico de Bragança em 2005. Escreve poesia desde 1999, tendo colaborado esporadicamente em várias publicações em papel ou online. Colaborou com o blogue Pomar de Letras, no qual publicou poesias, contos, textos soltos e traduções, Inefável - Revista em Rede de Poesia, Interior do Avesso e o jornal online para a diáspora portuguesa "Bom Dia".
Vive na Escócia desde 2014, trabalha em Dundee numa IPSS como Support Practitioner. Em 2007 foi coautor do livro "Crónicas do Demencial, o Porquê do Síndrome Nilhoo", editado pela Corpos Editora. Publicou a coletânea de poemas "Livro Daninho" (Edições Bicho de Sete Cabeças, 2016), e "Take Away" (Edições Bicho de Sete Cabeças, 2017) em formato e-book. Em 2020, em pleno confinamento pandémico autoedita "Esparguete com Óleo e Sal", livro de poesia coordenado pela Biografias por Encomenda. Para além de poeta, Paulo Seara é artista visual desde 2005, tendo realizado mais de uma dezenas de exposições em Portugal e no Reino Unido. "Auto-estrada" (2021), editado pelas Edições Esgotadas, é a primeira história de ficção e o terceiro e-book de sua autoria.
"O Híbrido", publicado por fascículos no jornal "Bom Dia" é o seu mais recente conto, e foi escrito quase 20 anos após os factos verídicos serem observados na primeira pessoa. Entretanto, escreve poesia, e burila uma nova novela com o título, "O Caderno Dourado".

Obra publicada:
ACrónicas do Demencial – O Porquê do Síndrome NilhooA (2007) Corpos Editora;
"Livro Daninho" (2016) Edições Bicho de Sete Cabeças;
"Take Away" (2017) Edições Bicho de Sete Cabeças;
"Esparguete com Óleo e Sal" (2020) Edição de Autor;
"Auto-estrada" (2021) Edições Esgotadas.