Maria Mamede, pseudónimo literário de Maria do Céu Silva Fernandes, nasceu no ano de 1947 em S. Mamede de Infesta. Vive atualmente na cidade da Maia. Desde 1977, editou 22 livros de Poesia, 1 livro de contos, 1 livro infantil-juvenil e 1 Estudo Linguístico e Etnográfico. Traduziu do castelhano o livro de contos e poemas “Azul”
de Rúben Dario, obra de referência do modernismo Hispano-Americano e, do galego, “Poemas à Flor da Pele”, de Carmen Muñoz Fernandez. O seu nome está incluído no “Dicionário das Escritoras Portuguesas dos Primórdios à Actualidade” editado na
Ilha Santa Catarina, Brasil. É sócia fundadora da AICEM – Associação do Idioma e
Culturas em Português.

Tem a seguinte obra publicada:

“Desencontros”, 1977 (poesia);
“Uma mão cheia de nada”, 1978 (poesia);
“Palavras gastas”, 1994 (poesia);
“Retratos”, 1999 (poesia);
“Pelas letras do alfabeto”, 2001 (poesia);
“Banalidades”, 2003 (poesia);
“Memórias da minha gente”, 2004 (contos);
“Poemas Maiatos”, 2004 (poesia);
“Lume”, 2006 (poesia);
“Quem sabe amanhã será Primavera”(1), 2008 (poesia);
“Da água toda”, 2010 (poesia);
“Bicharoquices”, 2011 (poesia infanto-juvenil);
“E por falar em olhos”, 2011 (poesia);
“Por amor às palavras”, 2012 (poesia/audiolivro);
“Sensualidades”, 2013 (poesia)
“Quando já não estiveres”, 2014 (poesia)
“45 cartas a um amor que não há”, 2015 (poesia);
“Cartilha”, 2015 (poesia)
“Quantas cores tem o amor”(2), 2016 (poesia)
“A casa silente”, 2017 (poesia)
“D’outrora”, 2018 (Estudo Linguístico e Etnográfico);
“Tanto Mar”, 2019
(poesia; Prémio Literário Santos Lessa 2019);
“Os Amantes”, 2021 (poesia);
“Tudo o que temos é o instante” 2022 (poesia).

(1) Em parceria com Albino Santos.
(2) Em parceria com Victor Hugo Freitas.