José Fernando Magalhães nasceu na Foz do Douro, Porto, em Julho de 1952.
Escreve e fotografa desde a adolescência. Escreveu como cronista no jornal O Primeiro de Janeiro, entre 2007 e 2011. É autor do livro de poesia Uma, Duas Vezes e Três, edição própria, 2012 e Como se fora um conto, Seda Publicações, 2017. É autor de um livro de fotografia Via Somnium, 2013, e co-autor dos livros de fotografia Infinito, 2012, Árvores 2012, Retalhos do Planalto, 2012. É co-autor do livro Campanhã e os 140 Anos da Estação de Caminho-de-Ferro, 2016, O Progresso da Foz. Colaborou em vários livros com a publicação de fotografias, tais como em livros de Helder Pacheco (fotografias do Porto), Ramalho Ortigão – Foz! Saudosa Foz!, 2015, O Progresso da Foz, e Eu Não Morrerei Todo… Alberto Pimentel, 2016, Misericórdia do Porto. Colaborou como co-autor nos Cadernos de Literaturismo 1 “Por Variadas Terras Não Andadas” com um artigo sobre Sanfins de Ferreira e a sua Citânia, 2020, O Progresso da Foz. Colabora como autor de artigos de opinião no Jornal das Comunidades (Luso.pt). É autor de podcasts intitulados Conversas em Surdina, e colabora com crónicas sobre o Porto na revista O Tripeiro. É autor de uma Secção de Crónicas, semanal, sobre a cidade do Porto, publicada no blogue A Viagem dos Argonautas chamada “Carta do Porto”, que já conta com mais de 500 edições e com outra sobre Música Clássica, “Na Companhia dos Clássicos” que conta com mais de 800 edições.
Fez variadíssimas exposições de fotografia colectivas (Porto, Maia, Mogadouro, Vila Nova de Gaia) – entre 2010 e 2015, (Rates, Porto) – 2023, e quatro individuais (Porto, Coimbra, Maia e Matosinhos – 2010, 2011(2), 2013).

Sobre José Fernando Magalhães

O seu espírito inquieto deambula entre os temas mais práticos e os existenciais na escrita, e entre o quotidiano mais concreto e imagens quase feéricas na fotografia.
(Maria Amélia Vieira, na apresentação do livro Uma, Duas Vezes e Três, Fnac, Porto, Outubro 2012)

Sobre os seus trabalhos fotográficos:

É um fotógrafo do romântico… um caçador da tranquilidade, pese embora o seu estar irrequieto, desassossegado… flutua entre a escrita e a imagem, fotografa por prazer, escreve com prazer…
(Luís Raposo, fotógrafo, na apresentação da exposição de fotografia Água e Palavras, Porto, Fevereiro 2010)

Só os poetas da fotografia são capazes de mostrar num instantâneo a tensão dinâmica do tempo… e nas fotografias de José Magalhães, cumpre-se perfeitamente o milagre da fixação do instante como transição… abre espaços infinitos, onde se torna impossível assinalar ou identificar limites precisos… captura o tempo mostrando-nos um momento preciso… constrói espaços interiores nos quais o olhar se multiplica, se diversifica e prossegue por atalhos desconhecidos…
(Josep Anton Vidal, pedagogo, escritor e editor Catalão, a propósito da obra fotográfica de J.F.M., Maio de 2011)

Sobre a sua poesia:

José Fernando Magalhães é um caçador de momentos… Para quem não lhe conhecia a faceta poética, revela-se senhor de uma escrita desenvolta e madura ao serviço de uma poesia intimista e nada preocupada em seguir modas ou enfileirar em escolas literárias.
Em texto de Carlos Loures sobre o J.F.M., A Viagem dos Argonautas, 13 de Janeiro 2013.

A poesia de José Magalhães flui sem rima forçada ou linguagem hermeticamente profunda, evidencia um ritmo e musicalidade próprios de um lirismo refrescante num tempo social tão pragmático como o que actualmente vivemos.
(Maria Amélia Vieira, na apresentação do livro Uma, Duas Vezes e Três, Fnac, Porto, Outubro 2012)

Sobre os seus contos:

José Magalhães está à vontade em qualquer situação literária. Sabe exprimir o que sente e sabe escrever. Em qualquer tipo de conteúdos as palavras fluem com rigor e intensidade.
(Albano Chaves, escritor e tradutor, a propósito dos trabalhos de escrita de J.F.M., Agosto de 2012)