Da Ciência à Sabedoria

Da Ciência à Sabedoria

Padre Mário de Oliveira

Lançamento:

Dia 3 de Outubro das 14h30 às 22h00

– Sessão de autógrafos com o autor.

Espaço Cultural da Seda Publicações

Rua do Godinho, 537 Matosinhos

Livro com edição, em simultâneo, em formato digital que Incluí

vídeo prefácio pelo autor além de outros conteúdos multimédia.

Sobre o Autor

Mário Pais de Oliveira é Presbítero da Igreja do Porto desde 5 de Agosto de 1962. Com 5 anos de intensa e fecunda prática presbiteral com jovens dos liceus do Porto e da JEC diocesana, é chamado a Capelão militar do Batalhão de Caçadores 1912, que em Mansoa, Guiné-Bissau, prosseguia a Guerra Colonial. Quatro meses depois e sem qualquer julgamento no Tribunal Militar, é expulso por pregar o Evangelho de Jesus e o direito dos povos colonizados à sua autonomia e independência política. E rotulado como ‘Padre irrecuperável’ pelo respetivo Bispo do Vicariato Castrense, D. António dos Reis Rodrigues. Depois de 14 meses na paróquia de Paredes de Viadores, é abruptamente exonerado por um decreto que lhe é lido pelo Vigário da Vara que veio a desaparecer da Cúria diocesana, juntamente com a saída do então Administrador Apostólico, D. Florentino de Andrade e Silva. É nomeado e toma posse como pároco de Macieira da Lixa e Zona Pastoral da Lixa em Outubro de 1969, pelo Bispo do Porto, D. António Ferreira Gomes, recém-regressado do seu ‘exílio’ dourado de 10 anos na Europa. Nove meses depois, já é preso político pela Pide/DGS em Caxias. Julgado e absolvido, sete meses depois, pelo Tribunal Plenário do Porto. O feito é festejado com um jantar de gala no Paço episcopal, durante o qual o Bispo declara, alto e bom som, que ’20 séculos depois, o Evangelho voltou de novo ao Pretório e desta vez saiu absolvido’. Depois de um forçado exílio de 4 meses em Madrid, imposto pelo Bispo e a expensas da Diocese, regressa à paróquia de Macieira da Lixa e, uns dois anos depois, é de novo preso pela Pide/DGS em Caxias. De onde volta a sair, onze meses depois, absolvido pelo mesmo Plenário do Porto. Só que desta vez não há festejos no Paço episcopal. Pelo contrário, fica a saber pela boca do mesmo Bispo que já não é mais o pároco de Macieira da Lixa e que, enquanto ele for Bispo do Porto nunca mais o será em paróquia alguma. Ao ver-se dispensado de qualquer ofício canónico, informa então o Bispo que fica de mãos livres para realizar um antigo sonho que é ter uma profissão secular, para poder dar de graça o que de graça recebeu. O que vem a concretizar-se em Janeiro de 1975, quando é contratado como jornalista no vespertino REPÚBLICA, Delegação do Porto. Informa do facto o Bispo e, desde Janeiro de 1975, é Presbítero-Jornalista. Menos de um ano depois fica no desemprego com o abrupto encerramento do REPÚBLICA pelo ‘Grupo do Nove’ e, algum tempo depois é convidado como Redator principal, pelo Diretor do matutino Correio do Minho, em Braga. De onde sai, dez anos depois, para ajudar a fundar o Jornal Fraternizar, em S. Pedro da Cova, editado em suporte papel durante 23 anos pela Associação Padre Maximino. Em 2006, vem de novo viver em Macieira da Lixa, onde prossegue como Diretor do JF, desde 2011, só online. Numa casinha arrendada, Rua Alto da Paixão 298. O ‘Lugar Teológico’ onde dá à luz múltiplos e variados livros, também este seu Livro 50.

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