Viagens Contra a Indiferença / Fernando Nobre

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Fundador da AMI – Assistência Médica Internacional, Fernando Nobre viaja há já três décadas pelo mundo, tendo participado como cirurgião em mais de duzentas missões de estudo, coordenação e assistência médica humanitária em cerca de sessenta países de todos os continentes. Dos seus livros, diz que são gritos de alma, protestos, constatações. Nas histórias e imagens que neles reúne dá continuidade à sua luta contra a indiferença.

Por ocasião dos 20 anos da AMI e dos meus 25 anos de acção humanitária, decidi fazer um esforço de memória, e de compilação, a fim de tentar reunir alguns diários e histórias que encerram parcialmente as minhas memórias, bem como gritos, alertas, protestos, apelos e constatações que escrevi ou relatei, assumidos como um direito e um dever de um cidadão português e do mundo que se pretende activo! Fi-lo sempre com um único objectivo: tentar ser humanamente correcto e dar, humilde mas convictamente, um contributo sincero, por vezes incómodo e politicamente incorrecto, confesso, mas sempre sustentado na minha vivência e observação, no sentido da melhoria da Humanidade. Agi sempre, por acções e palavras, com o intuito de combater com determinação, tenacidade, coerência e até veemência, o que considero serem as duas piores doenças do Homem: a Indiferença e a Intolerância. (o Autor)

Fundador da AMI – Assistência Médica Internacional, Fernando Nobre viaja há já três décadas pelo mundo, tendo participado como cirurgião em mais de duzentas missões de estudo, coordenação e assistência médica humanitária em cerca de sessenta países de todos os continentes. Dos seus livros, diz que são gritos de alma, protestos, constatações. Nas histórias e imagens que neles reúne dá continuidade à sua luta contra a indiferença.

Por ocasião dos 20 anos da AMI e dos meus 25 anos de acção humanitária, decidi fazer um esforço de memória, e de compilação, a fim de tentar reunir alguns diários e histórias que encerram parcialmente as minhas memórias, bem como gritos, alertas, protestos, apelos e constatações que escrevi ou relatei, assumidos como um direito e um dever de um cidadão português e do mundo que se pretende activo! Fi-lo sempre com um único objectivo: tentar ser humanamente correcto e dar, humilde mas convictamente, um contributo sincero, por vezes incómodo e politicamente incorrecto, confesso, mas sempre sustentado na minha vivência e observação, no sentido da melhoria da Humanidade. Agi sempre, por acções e palavras, com o intuito de combater com determinação, tenacidade, coerência e até veemência, o que considero serem as duas piores doenças do Homem: a Indiferença e a Intolerância. (o Autor)