Pétalas que ardem em espiral
Este livro tem um movimento de dentro para fora, começando pelo interior de si mesmo, como o escritor se lê a si próprio, passando para um movimento externo e como lê o mundo fora de si, até que se encanta com o eterno feminino, vivendo os prazeres e desprazeres da vida. Descobre, entretanto, a poesia, lendo-a, criando-a, construindo e desconstruindo-a até chegar à arte do minimalismo com o qual profundamente se identifica.
Nas pétalas soltas no tempo, vamos de encontro ao interior do poeta, à expressão da sua melancolia, da sua criança interior que sonha e vê a vida, lá fora, distante, sempre desde dentro de si. Aqui a poesia é marcada por uma gentileza e até por alguma tristeza que faz acinzentar a alma, mas ao mesmo tempo, a embeleza e a aprofunda. Entendemos que a tragédia da vida é sempre caracterizada por uma profunda beleza.
Prefácio de Ana Homem de Albergaria
Edição: 06/2019
Formato15x23 cm, 98 páginas.
Autor
Rui Sebök Bizarro
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