SINOPSE:
“(…) Este livro, mais do que despertar para aquilo que nos pode surpreender para além da vida, será muito mais capaz de nos fazer pensar no que vivemos ou não para cá da morte”. ÁLVARO MAIO
“(…) este NADA (…) é um TUDO! Este NADA onde o Zé Augusto nos interpela até às entranhas sobre o mundo e a vida, qual moscardo, como ele muitas vezes gostava de se afirmar, que nos pica, despertando os homens da sonolência que os aliena”. MANUEL CARVOEIRO
“Estamos perante um inédito testemunho! Um inédito que conjuga o manuscrito, o dactilografado e o desenho. Inédito pela autoria, inédito pelo arrojo, inédito pela ousadia, inédito pela afável e amiga personalidade que, de forma abrupta e repentina, a morte roubou, precocemente, do nosso convívio e do amoroso aconchego familiar”. ANTÓNIO MARANHÃO PEIXOTO
(…) percorrendo o manuscrito e as suas ilustrações surpreendemos, por detrás de uma aparente simplicidade, as indagações do Zé Augusto – nos sentidos filosófico e poético do termo – perante um mundo complexo e uma sociedade envolta em conflitos sociais, político-partidários e laborais com impactos na vida quotidiana de todos nós. JOSÉ LUIZ CORREIA DE AZEVEDO