Nunca mais tenho flores à sexta-feira!

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Aqui fala-se de Clara e Alfredo, um casal como muitos dos que se podem encontrar nas memórias de cada um. Talvez a história seja apenas um poucochinho diferente. A vida juntou-os, casaram, tiveram filhos e viram crescer os netos. E nunca se “encontraram”! Sonhos, vivências e preocupações desiguais que os escolhos da vida potenciaram, levaram cada um a ter de se encontrar para se poder entender. São essas narrativas, além do mais bem diferentes, as que nestas páginas se deixam, eivadas também, aqui e ali, de um pouco de fabulação e mitologia. Nelas se podem “ouvir” a solidão, o amor e o desamor, a amizade e a importância do som e da acor das coisas. Exactamente como as que se “poderiam” encontrar nas memórias de cada um!

 

 

Autor

António M. Oliveira

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António M. Oliveira nasceu a 29 de Dezembro de 1941, na freguesia da Sé, cidade da Guarda. Licenciado em Jornalismo e Mestre em Ciências da Comunicação, está actualmente reformado. Foi, durante 21 anos, professor do Ensino Superior na área de Ciências da Comunicação no ISLA e na Escola Superior de Jornalismo, onde foi Director Pedagógico entre 2000 e 2001. Enquanto profissional dos quadros da RTP, foi distinguido com o 1º Prémio da Mostra Atlântica de Televisão/92, com o realizador Adriano Nazareth Jr. Tem publicados os seguintes livros: “O que resta de Deus - uma estória de desencantos”, 1ª ed 2008, 2ª ed. 2014; “Nove contos menos, mais um”, 2008; “Pedra d’Água”, 2010; “Nunca mais tenho flores à sexta-feira!”, 2012, “Logo à noite no Jerónimo”, 2017 e “Uma casa a sul das nuvens”, 2019,. Está no prelo (edição para Novembro de 2022) o romance “A Maldição do Templário”. É colaborador semanal, desde 2017, do blogue “A viagem dos Argonautas”, onde mantém uma crónica subordinada ao título “Carta de Braga”. É o sócio n.º 31216 da Sociedade Portuguesa de Autores.