Diário de Sonhos

16,00

Diário escrito entre fevereiro de 2005 e março de 2006. É composto por textos diversos que revelam estados de alma, momentos e instantes da vida do autor. Profusamente ilustrado com pinturas do autor.

Categorias: , ISBN: 9789898169655

Edição: 7/2009

Formato 17x25cm, 160 páginas.

Autor

António Almas

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Nascido em Évora no ano de 1969, António Almas, revelou desde tenra idade o gosto pela leitura. Com particular interesse pela ficção e o ensaio, encontrou nos livros de Carl Sagan, R.G. Well, Isaac Asimov o fascínio pela ciência e pelo fantástico. Sempre envolvido em vários projectos na área do associativismo juvenil, a literatura acompanhou a sua caminhada, fazendo a ponte entre a azáfama do quotidiano e a tranquilidade do repouso. Em 1990 foi professor na EPRAL de Vila Viçosa, terra onde sempre residiu, e onde em conjunto com outros colegas leccionou disciplinas de um Curso de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas. Mais tarde foi presidente da Biblioteca Florbela Espanca. A par do gosto pela leitura, o desenho era também uma paixão que ganhou asas em 2006 quando decidiu lançar-se na criação de um conjunto de quadros de nus femininos a que chamou "Colecção Vénus" e que desde então tem percorrido o país em exposições. Alguns destes quadros servem de ilustrações e capa para este trabalho. Em finais de 1999, decidiu começar a escrever alguns apontamentos, ideias e sensações que lhe despertavam os diversos temas, como a religião, o amor, ou os mitos urbanos. Esse caderno, chamado "Nós os marcianos", é hoje uma referência não publicada do início da sua escrita. Mas não seria no campo do realismo que viria a entregar as letras, a metáfora e a fantasia aliada aos sonhos abriram-lhe a porta para mundos criados por si, imagens e sabores, sentidos e emoções. 2005 marca o início de uma nova aventura, com a criação de um blogue. Nesse espaço nasceu um diário que aos poucos foi construindo; embalado pela paixão, escrevia, a coberto de um certo anonimato para alguém que, na maioria das vezes, não o lia. Texto após texto, criou um espaço que era visitado por vários leitores que o incentivavam também a escrever. Em Março de 2006, após várias alterações na sua vida sentimental, terminou a escrita no blogue, compilando todos os textos que ficaram literalmente fechados numa gaveta.