De Bogotá a Budapeste

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17 cidades, 19 crónicas: o 11 de março de 1975 em Paris; Carlos Lopes e a medalha de prata nas Olimpíadas de Montréal; Baku no tempo de Brejnev; o direito de autor em Bruxelas, Cannes, Genève, Budapeste e Bogotá; com o Sporting em Milão; Roma, as Orquestras Sinfónicas e o cinema; Mozart omnipresente em Viena; a grande arquitectura de Berlim; classificação etária de filmes e de jogos de computador; “croissants”, “boudin”, ” bradwurst”, “fromages de France”, ouriços do mar, tapas , frango com paprika e “wiener schnitzel”. Tudo isto e muito mais, sempre com música e cinema.

Autor

António Xavier

António Xavier, engenheiro de formação (IST), dedicou-se desde muito cedo ao cinema não profissional sendo autor e co-autor de vários filmes em Super 8 . Foi Presidente da Direcção do Clube Micro Cine, já inexistente, e da Federação Portuguesa de Cinema e Audiovisuais, tendo sido também membro de júris de festivais de cinema. Trabalhou na área da cultura, desde 1974, na Direcção-Geral da Cultura Popular e Espetáculos, organismo do qual foi subdirector-geral e Director-Geral, embora o nome variasse de "Direcção Geral dos Espectáculos e do Direito de Autor" até "... dos Espectáculos e das Artes", onde foi responsável, na área da gestão, pela criação das Orquestra Sinfónica Portuguesa e da Orquestra Clássica do Porto. Foi ainda Presidente do Instituto das Artes Cénicas com tutela da gestão dos Teatros Nacionais D. Maria II e de S. João, no Porto e, mais tarde, administrador da Fundação S. Carlos com o pelouro da Orquestra Sinfónica Portuguesa. De 1998 a 2011 foi Presidente da Comissão de Classificação de Espetáculos e, a nível internacional, Chairman, durante oito anos, do Council do PEGI , organismo europeu de classificação de jogos de computador. Em 2003 publicou, em edição Almedina, “As Leis dos Espetáculos e Direitos Autorais- Do Teatro à Internet”.