Como o Estado gasta o nosso dinheiro / Carlos Moreno

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Como o Estado gasta o nosso dinheiro. Carlos Moreno, juiz jubilado do Tribunal de Contas, analisa duas décadas de despesismo público.

Todos os dias entregamos ao Estado uma parte substancial dos nossos rendimentos sob a forma de impostos. E acreditamos que o Estado vai gerir esse dinheiro de forma conscienciosa, em obediência aos critérios da boa gestão financeira. Não é, porém, o que acontece. Mais vezes do que seria aceitável, o capital que tanto nos custou amealhar é usado em negócios ruinosos com o sector privado; ou desbaratado em obras públicas que economicamente não fazem qualquer sentido. Não só pagamos os impostos, como a factura da sua má gestão. Ao gastar alegremente mais do que tem, o Estado acumula uma dívida. E quem tem de a assumir somos nós, os contribuintes, que pagamos o descontrolo das finanças estatais com novos impostos, e ainda mais sacrifícios. É um ciclo vicioso chocante, consequência de um festim de maus gastos públicos sem fim à vista. E uma realidade que Carlos Moreno acompanhou de perto enquanto Juiz Conselheiro do Tribunal de Contas. Ao longo de 15 anos assinou mais de 100 relatórios de auditoria, passou a pente fino os gastos com a Expo 98, com as famigeradas SCUT, os Estádios do Euro 2004, a Casa da Música, o Túnel do Rossio, o terminal de contentores de Alcântara. (da contracapa)

Estado: Usado, em bom estado / com assinatura de posse
Capa: Mole no formato 15,5×23,5 cm, 192 páginas
Edição: Caderno, 1.ª edição, Outubro de 2010.