Ausência de mim
Uma torrente desconexa de pensamentos. Uma voz inquietante que desconstrói um enredo. Palavras fotográficas de um horizonte refratado. Vida, ausência, vontade e morte. Um tudo que se capta para nada daí extrair. Um eu em fragmentos.
O caos. O salto eufórico para a loucura. Por fim o júbilo… do nada. O eu em plenitude.
(Joana Moça)