A música como coadjuvante terapêutica nos seniores
As coisas não são totalmente brancas nem pretas, mas sim maioritariamente cinzentas. A influência da música não foge à regra. Neste sentido, o livro de Isabel Rodrigues “A música com coadjuvante terapêutico nos seniores” fica como referência obrigatória para quem desejar aprofundar o conhecimento neste campo. (José Pinto da Costa)
Neste livro, a autora, retrata a importância da questão da musicoterapia enquanto técnica, que permite à pessoa idosa o encorajamento e a participar em diferentes tipos de atividades que envolvam música. Musicoterapia é, portanto, um ato de cuidar diferenciado onde a pessoa idosa é favorizada na expressividade do fenómeno pensar e compreender o envelhecimento. (Cláudia Moura)
A Música, em dose terapêutica adaptada às pessoas e a cada uma delas sem generalizações e coletivizações e adaptada a espaços e momentos próprios substitui, estou certo, muitos comprimidos e muitos dramas.
(Rui MS Fontes)
A música nas suas diversas expressões sempre acompanhou a humanidade, fazendo por isso parte do próprio Homem e da sua espiritualidade. Ao utilizá-la como adjuvante de um envelhecimento ativo ou como terapia, estamos a aumentar o self-empowerment do ser humano e a contribuir para o bem-estar individual e coletivo.
(Zaida Azeredo)
Que cada despertar da musicoterapia seja enriquecido pela criatividade que o nosso inconsciente gera durante o sono e replique no nosso trabalho diário, as descobertas de novos caminhos na experiência expressiva e musical do ser humano. (Andrea Almeida)