"Manuel Amaro Bernardo, nascido em Faro, é Coronel de Infantaria/Exército, na reforma. Esteve oito anos em África (Angola e Moçambique), nas quatro comissões por imposição (escala) que cumpriu em 1961/73. No pós-25 de Abril, fez parte do Posto de Comando, na Amadora, na contenção do golpe de 25 de Novembro de 1975. Depois de prestar serviço na GNR (1979/1985), foi juiz nos Tribunais Militares Territoriais de Lisboa (1987/1995). É diplomado com o Curso Complementar de Ciências de Informação pela Universidade Católica Portuguesa (1990/1993). É autor de Os Comandos no Eixo da Revolução; Crise Permanente do PREC; Portugal 1975/76 (com pseudónimo Manuel Branco), que esteve seis semanas no quadro dos best-sellers; Marcello e Spínola; A Ruptura; As Forças Armadas e a Imprensa na Queda do Estado Novo; Portugal 1973-1974/1994 (3.ª edição/2011); Equívocos e Realidades; Portugal 1974-1975 (2.º vol.)/1999; Combater em Moçambique; Guerra e Descolonização 1964-1975/2003; Memórias da Revolução; Portugal 1974-1975/2004; Guerra, Paz e Fuzilamentos dos Guerreiros; Guiné 1970-1980/2007. E em coautoria: Timor; Abandono e Tragédia. (1974-1975) , com o Coronel Morais da Silva/2000; 25 de Novembro; Os """"Comandos"""" e o Combate pela Liberdade com o Prof. Proença Garcia e o Sarg. Mor Comando Rui Fonseca/2005, e Grades de Papel; Caxias 1975 (...)/2013, com o Coronel Joaquim Evónio de Vasconcelos."