Duarte Ribeiro nasceu em Penafiel, em 1975. Aos onze anos entrou no Seminário da Consolata, que frequentou durante oito anos. Neste período semeou a tendência de escrita, pelo tempo que dispunha. Criou amizades duradouras. Cursa Ciências Religiosas na Universidade Católica Portuguesa, em Lisboa e no Porto. No Porto inicia um caminho de trabalho nas áreas de investigação sob a mão de Pe. Carlos Azevedo, pároco da igreja Nossa Senhora da Conceição, mais tarde bispo auxiliar de Lisboa. Convive e partilha casa com Daniel Faria, por quem nutre especial carinho e tem como referência maior na poesia. Participou em exposições de arte sacra como diretor executivo das exposições (Oitocentos anos de Santo António, Vigor da Imaculada, Cristo Fonte de Esperança - Jubileu ano 2000) e coordenador editorial dos catálogos das mesmas exposições. Tem participação como coordenador editorial e artística em várias publicações de poesia, arte e educação. Tem artigos de investigação publicados em revistas várias. Foi curador da exposição de fotografia “De passagem”, de Omar Cleunam, na Cooperativa Gesto. Fundou o Movimento Esclarecer. Atualmente trabalha na Fundação Manuel Leão. Publicou poesia com os títulos “Quando as palavras falam e outras imagens” (2004) e “Da flor que faz doer o sangue” (2009). e "Metamorfoses e outras explicações" (2015)